segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Sobre Cânticos e Louvor

Como combinamos, vamos começar uma série de textos que abordam princípios bíblicos para a adoração. Esta série tem o objetivo de analisar biblicamente os cânticos com os quais adoramos ao Senhor. Repensar a presença de algumas músicas no cancioneiro eclesiástico será um exercício por vezes dolorido, por vezes engraçado, algumas vezes sério ou até tranquilo, mas uma coisa é certa: absolutamente necessário.
É imperativo que a Igreja de Cristo reconheça sua necessidade de obediência aos preceitos divinamente revelados por Deus neste área em particular. A Igreja moderna parece esquecida sobre o que Deus disse de si mesmo e o desejo de como quer ser adorado, que Ele revelou na Sua Palavra.
É imperativo porque a razão da existência da Igreja é a glória do seu Deus, e não a sua própria. A Igreja só goza de alguma glória quando vive para a Glória daquela que a criou. É imperativo porque a Igreja de Cristo vem cantando muita besteira, mentira e falsidades, sob o pretexto do momento, da atualidade e ultimamente da beleza estética. Por estético estamos falando de coisas como beleza sonora, ou então características tais como ritmo alegre ou coisas que tais.
Estabelecemos desde já que a música é serva da letra! Com isto, dizemos que cada melodia deve adequar-se à mensagem da letra, e não a desmentir. Mas quando a letra e a música estão unas, coerentes e coesas, mas a letra não é bíblica?
A resposta já sabemos: não devemos cantar! Entretanto, a dúvida não mora aí... não é? Mas em saber qual das músicas do universo cantável podemos cantar, sem contradizer nossa fé (?).
Para isso que esta série se presta: para deixar claro que músicas devemos, ou deveríamos cantar, e quais não.
Para uma leitura inicial, recomendamos que se dê uma olhada aqui. Há uma pincelada interessante sobre o hit evangélico do momento, cuja análise e comentários nós teceremos em breve, neste blog.
Por hora, nos preparemos para o que virá, pois coisas terão que mudar, não para se adequar a qualquer gosto que não o do Senhor da Igreja, seu Criador e Redentor. toda mudança será bem vinda de cooperar para que a Igreja caminha na direção da pureza, retidão e obediência. Nos despedimos na expectativa de que Deus use este canal para a edificação da Sua Igreja e para Sua própria glória!

o pastor, rev. Jônatas Abdias

Nenhum comentário:

Postar um comentário