Louvores e Hinos
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
Dom de línguas: Entender é preciso!
Estamos chegando ao final de uma série que se originou do capítulo 14 da carta de Paulo aos Coríntios, o que sinaliza que estamos perto do fim da carta também...
Esta capítulo fui grandemente edificante, e estudá-lo foi esclarecedor.
Aprendemos que o princípio da edificação continuou como a regra áurea reguladora do exercício deste dom, como regulava os demais. Sem edificação para a igreja, qualquer dom é dispensável.
Especificamente sobre o dom de línguas em relação à profecia, o que Paulo deixou bem claro é que entender é preciso, ou seja, quem entra na igreja tem que entender o que acontece lá dentro, tem que entender o que está sendo dito, senão não há edificação, nem bênção, nem glória a Deus!
As línguas aqui na Carta em 1 Coríntios são entendidas e julgadas conforme o crivo estabelecido pelo primeiro episódio, aquele que aconteceu em Atos 2. Como a história prosseguiu e os acontecimentos foram se dando, coisas novas e desafios novos foram aparecendo. Seja lá o que estava acontecendo em Corinto, aquilo precisava ser esclarecido e regulado. Paulo, pastoralmente trata inúmeros problemas daquela igreja, inclusive o mau uso dos dons, muito especificamente o dom das línguas.
O que ficou claro é que o dom de línguas, por ser um sinal para o incrédulo, tinha que obedecer as normas do pentecostes, ou seja, por se tratar de um idioma humano, e por serem cumprimento de profecias do passado, era absolutamente necessário que tudo o que fosse dito através destas línguas, fosse completa e claramente entendido. Entender era preciso!
Depois de termos visto tanta coisa, ainda nos resta saber qual uso será o uso correto deste dom. Saberemos neste domingo.
Não nos esqueçamos, porém, da profecia que conforme Paulo ensinou, é um dom que precisa ser procurado mais do que o dom de línguas. À medida que estudamos constatamos que o nosso tempo difere muito pouco do tempo de Paulo. O que nos anima dizer que o que valia para aquela época vale hoje... embora disto já soubéssemos desde muito tempo, mas vale à pena lembrar!
Bom, que surpresas nos esperam no capítulo 15 de Coríntios? Ao que vierem e ouvirem, não haverá mistérios... ao que perderam ou perderão, o mistério permanece. Por isso o convite: Venha!
Que Deus a todos dê de sua presença excelsa!
Postado por
Jônatas Abdias de Macedo
às
16:44
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest


1 Co. 14. 13-25 - É Proibido não Pensar!
Postado por
Fernando Jordão
às
12:24
Marcadores:
Pregação
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest


sábado, 8 de outubro de 2011
Congresso Fiel – o que aprendemos
Deus nos agraciou com a permissão de desfrutarmos de
momentos preciosos no congresso da Editora Fiel deste ano. Além das grandes
bênçãos que envolvem o reencontro com amigos queridos, desta e de outras
denominações, além da oportunidade enriquecedora de ouvir preletores internacionais
e nacionais “de igual calibre”, além da comunhão e congraçamento que estas
oportunidades proporcionam, há algo que a tudo supera: o conhecimento de Deus
em sua Palavra.
Tivemos também e oportunidade de rever que a verdadeira
motivação para evangelizar “missionariamente” tem origem em Deus e em seu
movimento redentor em nossa direção. Reaprendemos que, diante de nosso hediondo
pecado, Deus está em manifestação da sua justiça, irado contra o homem que
trocou a tão preciosa glória de Deus, em mentira e glórias menores, inferiores.
Usando de um pouco de liberdade, se Jesus nos chama para exalar o seu bom
perfume, sentimos no ar o cheiro de vida, e não cheira a arminianismo não! Mas depois
de Gênesis 1 e 3, Romanos 1 e 9 e todo o livro de Jonas, não há como restar ainda
resquícios do odor arminiano, salvo se não usarmos este cheiroso perfume
calvinista, para relembrar a bem humorada piadinha de Stuart Olyott.
Esta conferência se propõe a falar da proclamação do
evangelho para a alegria das nações; mas no final, o que realmente temos visto
é que a alegria das nações não passa de um efeito colateral, desejado e
proposital, sim, mas não é como alvo principal. Deus tem maior interesse na
manifestação de sua própria glória. Fomos criados para glorifica-lo. A salvação
em Cristo aconteceu para louvor da glória de sua graça. A graça revela a glória
de Deus na cruz... tudo que tem nos
conduzido à evangelizar tem suas razões no fato de que Deus nos criou para sua
glória, e enquanto esta não é manifesta em todos, é nosso dever proclamar as
virtudes daquele que nos chamou das trevas, para sua maravilhosa luz!
Mas é aqui é nossa atenção deve acender suas luzes mais
intensas: é na manifestação da glória de Deus que nossa felicidade e alegria
residem. A busca das nações em alegrias banais e passageiras deve não somente
no comover, mas no mover em sua direção apresentando uma felicidade e alegria
que fluem da manifestação da graça de Deus na cruz de Cristo, para louvor da
sua glória. Afinal, missões existem porque o culto não existe conforme deve
existi... o alvo é a adoração de um Deus glorioso que nos amou, a nós, que não
merecíamos, enquanto Ele, não estava obrigado a amar. A sua glória é o nosso
maior bem e satisfação. Não sabemos disso até sermos conduzidos aos pés da Cruz
e contemplar a glória lá revelada.
Deus nos abençoe e mova para que seu nome seja santificado
entre as nações, para alegria deles e nossa, para louvor da Glória da Graça de
Deus mesmo!
Postado por
Jônatas Abdias de Macedo
às
20:36
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest


Assinar:
Postagens (Atom)