Por estes dias ouvi dizer que Hebe Camargo estava se tratando de um tumor. Tão logo a notícia me chegou aos ouvidos, junto também veio as novas de sua melhora. Era notícia antiga, eu que estava desatualizado...
No entanto, enquanto mais um destes inúmeros programinhas sensacionalistas tentava lucrar mais um pouco com o trabalho de outros, a apresentadora tomou de uma revista para a qual Hebe concedeu entrevista, e começou a leitura de alguns trechos.
Espantado, pus-me a pensar: Ela será um grande exemplo... Ficou doente, quase morreu, teve uma das mais dramáticas das doenças, e ainda está dando lição de fé! Pois é; Hebe está apresentando sua fé, sua religiosidade, como fonte de sua energia para passar por mais esta vicissitude da vida.
Aí é que vem a reflexão: Na entrevista não aparece em momento algum uma clara indicação a Deus. Afirma-se a crença em seus santos, afirma-se a necessidade de uma "espiritualidade", de uma "fé" sem a qual ninguém verá o próximo episódio... Mas em quê?
Há muito tempo se perdeu a noção de que a pessoalidade deste ser superior é importante. Fala-se e ainda muito haverá de se falar, da necessidade de crença numa força maior, num ser superior. A mistura indiscernível que torna impreciso e difícil de dizer se este ou isto é uma pessoa ou coisa é tão grande que, não interessa que nome dê, dê um nome e o adora em fé...
Estamos diante da mais nova expressão consolidada de fé na fé. O objeto da fé pouco importa! O pior resultado desta tendência mundial é sua entrada na igreja de Cristo. A igreja que se permite ser invadida por esta nova espiritualidade logo verá a si mesma pregando a fé que faz, mas uma fé que vem de dentro, que precisa ser exercitada, posta em prática, mas que nada deve a ninguém a não ser ao agente da fé: você mesmo! Uma igreja assim, logo verá o quão desnecessário é pregar em sua fronte uma placa com o nome de Deus! A igreja é igreja, pensam eles, mesmo sem Deus.... o que não pode faltar é fé!
Como já dizia um filme antigo: Fé demais, não cheia bem! Uma reunião espiritual de pessoas buscando, pela fé, uma força maior é tudo, menos uma Igreja! Nesta a razão de sua existência é um ser pessoal, bem definido, cujo nome é Santo e Sua perene existência motiva todo o viver; é o mesmo que afirmar que tudo o que existe deve sua existência e os fatos que disso decorre, a um ser Pessoal, Nominal, Criador e Sustentador desta criação: Seu Nome, acima de Todo nome, é Deus, o Santo de Israel, O Senhor da Aliança, que enviou seu filho Jesus, Deus-Homem, e providenciou em sua vida, morte e ressurreição, redenção de verdade para todo o que Nele crê!
Fica então, o alerta: Não use a Hebe como um exemplo de fé! Ela não o é. Antes, é um exemplo do quão distante o mundo à nossa volta está do Senhor Deus! Ela é um exemplo de uma espiritualidade vazia, sem conteúdo, sem Deus... Se algo aconteceu, a ela ou a qualquer um de nós, isto se deve à intervensão graciosa de um Deus pessoal, que se revelou misericordioso na sua Palavra, a Bíblia, e que merece além de nosso respeito, toda a nossa devoção, em singela e verdadeira adoração.
No entanto, enquanto mais um destes inúmeros programinhas sensacionalistas tentava lucrar mais um pouco com o trabalho de outros, a apresentadora tomou de uma revista para a qual Hebe concedeu entrevista, e começou a leitura de alguns trechos.
Espantado, pus-me a pensar: Ela será um grande exemplo... Ficou doente, quase morreu, teve uma das mais dramáticas das doenças, e ainda está dando lição de fé! Pois é; Hebe está apresentando sua fé, sua religiosidade, como fonte de sua energia para passar por mais esta vicissitude da vida.
Aí é que vem a reflexão: Na entrevista não aparece em momento algum uma clara indicação a Deus. Afirma-se a crença em seus santos, afirma-se a necessidade de uma "espiritualidade", de uma "fé" sem a qual ninguém verá o próximo episódio... Mas em quê?
Há muito tempo se perdeu a noção de que a pessoalidade deste ser superior é importante. Fala-se e ainda muito haverá de se falar, da necessidade de crença numa força maior, num ser superior. A mistura indiscernível que torna impreciso e difícil de dizer se este ou isto é uma pessoa ou coisa é tão grande que, não interessa que nome dê, dê um nome e o adora em fé...
Estamos diante da mais nova expressão consolidada de fé na fé. O objeto da fé pouco importa! O pior resultado desta tendência mundial é sua entrada na igreja de Cristo. A igreja que se permite ser invadida por esta nova espiritualidade logo verá a si mesma pregando a fé que faz, mas uma fé que vem de dentro, que precisa ser exercitada, posta em prática, mas que nada deve a ninguém a não ser ao agente da fé: você mesmo! Uma igreja assim, logo verá o quão desnecessário é pregar em sua fronte uma placa com o nome de Deus! A igreja é igreja, pensam eles, mesmo sem Deus.... o que não pode faltar é fé!
Como já dizia um filme antigo: Fé demais, não cheia bem! Uma reunião espiritual de pessoas buscando, pela fé, uma força maior é tudo, menos uma Igreja! Nesta a razão de sua existência é um ser pessoal, bem definido, cujo nome é Santo e Sua perene existência motiva todo o viver; é o mesmo que afirmar que tudo o que existe deve sua existência e os fatos que disso decorre, a um ser Pessoal, Nominal, Criador e Sustentador desta criação: Seu Nome, acima de Todo nome, é Deus, o Santo de Israel, O Senhor da Aliança, que enviou seu filho Jesus, Deus-Homem, e providenciou em sua vida, morte e ressurreição, redenção de verdade para todo o que Nele crê!
Fica então, o alerta: Não use a Hebe como um exemplo de fé! Ela não o é. Antes, é um exemplo do quão distante o mundo à nossa volta está do Senhor Deus! Ela é um exemplo de uma espiritualidade vazia, sem conteúdo, sem Deus... Se algo aconteceu, a ela ou a qualquer um de nós, isto se deve à intervensão graciosa de um Deus pessoal, que se revelou misericordioso na sua Palavra, a Bíblia, e que merece além de nosso respeito, toda a nossa devoção, em singela e verdadeira adoração.
Graça e Paz Pastor,então a Hebe teve fé da fé...e a primeira fé da onde veio??
ResponderExcluirNão só a Hebe Camargo, mas varias "celebridades" da TV, declaram uma tal de fé em tantas coisas absurdas e acabam por arrancar admiração das pessoas, essa com certeza não é a fé que o Espirito Santo coloca em nossos corações como um dom de Deus é sim uma ilusão de uma pessoa cega espiritual. Que Deus tenha misericordia dela pois mesmo depois de passar pelo que passou, não deu louvor a quem merece.
ResponderExcluirVagner