Louvores e Hinos
terça-feira, 23 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
UNIVERSIDADE MACKENZIE: EM DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO RELIGIOSA
A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus.
Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus. Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19). Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado. Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).
Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas anti-homofobia não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”. Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente. Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.
Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007 [LINK http://www.ipb.org.br/
Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro.
Para ampla divulgação.


quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Stuart Olyott no JMC
Mas para que a bênção da Palavra de Deus seja compartilhada e mais pessoas sejam abençoadas como foram os presentes; sua impactante mensagem segue abaixo. Não é uma transcrição, mas as anotações que fiz dos pontos principais e o que mais eu lembrar, com uma pitada de "mim mesmo".
Dr. Olyott falou-nos sobre Apocalipse 1.9-2.7. Apresentando-nos 6 afirmações e 2 questões. Seus estilo claro e fácil, direto e sem rodeios é uma inspiração a se seguir. O que aprendemos?
1- Cada igreja, cada congregação, é um candeeiro. Precisamos saber o que úm candeeiro. A figura apresentada por João no Apocalipse é a dos antigos lampiões, que iluminavam os ambientes muito antes das modernas lâmpadas. Quando a noite caía, além da lua, os cadeeiros eram as únicas fontes de luz que alguém poderia ter. "Fonte de Luz" é a chave! A igreja de Cristo deve ser uma fonte de luz para um mundo em trevas. Quando a igreja se ajunta, luz deve ser compartilhada. A Palavra de Deus, nos lembra o Salmista no Salmo 119, é lâmpada para nossos pés e luz para nosso caminho. Então, por causa da Igreja, pessoas deveriam dizer: "Eu vejo!". O Crente deveria ver com clareza e o incrédulo deveria passar a ver. O ministério da Igreja tem de iluminar as trevas, seja do entendimento obscurecido do crente, ao coração endurecido do incrédulo. E é a vontade de Deus que Sua Igreja seja um candeeiro. Ele não disse que qualquer outra organização criada ou que ainda possa ser inventada, seja ou substitua a Igreja na missão de ser candeeiro. Este é um privilégio somente concedido à Igreja.
2 - Uma igreja local pode deixar de ser candeeiro. Descansados numa ignorância sem sentido, a igreja acha que sua luz é natural, ou seja, lhe nasce pelo simples fato de existir. Não é bem assim. Conquanto cada Igreja seja uma fonte de luz, esta fonte pode apagar-se! E pode mesmo... A igreja tem uma pelo coral ou uma pela estrutura musical dentro de si, belas cantatas são produzias e peças musicais são executadas com maestria... mas alguma coisa falta! Não hã luz! Ou então a igreja tem ministério atuantes, onde algumas pessoas desempenham papéis importantes para a vida da Igreja, mas não há luz. Ou há uma boa doutrina, mantida e sustentada por uma boa pregação... Tudo está aparentemente correndo bem, mas não há luz!!! Esta é uma possibilidade bem real. Pessoas deveriam crescer em conhecimento e graça. Transformação de vida, tanto nos crentes quando naqueles que chegam deveriam ser vistas e alegria deveria ser celebrada... mas, simplesmente, não há luz!
3 - Quando uma Igreja deixa de ser luz, é porque o Cabeça da Igreja está triste com ela. Quando uma igreja deixa de ser relevante, atuante e viva, está faltando luz. E esta falta de luz é um julgamento vindo da parte do Senhor da Igreja. Sabe-se que alguma coisa está errado. Mas o que? Quem sabe a música, ou então o programa adotado pela igreja? Quem sabe o estilo de pregação? Ou ânimo em algum ministério ou departamento? Onde está o problema...? Se a luz se foi, o problema não é a música, ou o ministério, ou o pastor, ou qualquer outra coisa... Trocam-se as músicas, os pastores, as diretorias, os programas por outros mais relevantes culturalmente... O problema é Cristo: Ele visitou a Igreja e retirou o candeeiro!
4- Cristo não compromete sua luz com uma igreja que não o ama! Tudo pode até estar certo... mas não há glória: não há conversões, não há luz, não há crescimento. A igreja se reúne por amor à qualquer coisa: à reunião em si; para se rever amigos queridos, para por o papo em dia, para desestressar da semana que teve... Por que a igreja não está sendo abençoada? O coração das pessoas parou de bater por Jesus! Este é o problema. A multidão de ídolos de cada coração da multidão de pessoas torna a vida da Igreja uma farsa. O coração está longe, mesmo que os lábios insistam em dizer que estão ali porque o amam, mas a triste realidade é que não há amor por Jesus.
5- Há apenas uma maneira do candeeiro ser restaurado: arrependimento! Muitas propostas têm sido apresentadas para que a Igreja seja revitalizada. A Igreja deseja novamente experimentar seus dias de glória e exuberância. Esta geração e possivelmente algumas anteriores a esta não conheceram dias de glória para a Igreja de Cristo. A ńica coisa capaz de restaurar e manter a luz é Cristo. E única forma de se ter Cristo é renunciando tudo o mais... E para que isto aconteça, é preciso que nos arrependamos dos nossos erros e pecados, da nossa distância de Jesus Cristo e sua Palavra, nos arrependamos sincera e humildemente, reconhecendo que a luz nunca fora nossa, mas de Cristo.
6- Não há nada mais importante na Igreja de Cristo do que o amor por Cristo. Uma Igreja pode ter muitas coisas: boa pregação, boa música, bons ministérios, boas sociedades internas, boas estruturas físicas... Mas o que determina a luz na igreja não é isto. Tambem não são os dons. Tudo isto é importante, mas não é luz. Uma igreja rica? Não... poder financeiro não é poder de Deus. Compromisso... alguém dirá! Também não! Compromisso não é fonte de restauração nem é a coisa mais importante na Igreja de Cristo... não é o que "falta". O que falta é ver o seu coração pulsando por Cristo - isto é o mais importante! Não somente dizer, mas dizer porque é verdade: que a presença de Jesus é mais importante que o ar que eu respiro... por que ar dá pra ficar, mas não sem Jesus...
Duas perguntas então:
1 - Você ama a Jesus Cristo? (Marcos 17.10ss)
O Jovem rico apresentou a Jesus no desejo de seguí-lo rumo aos céus. O que mais poderia ser feito para isso? Esta foi a pergunta. Jesus, diz o texto, olhando-o diretamente nos em seus olhos, o amou. [Que maravilhoso olhar...] Tocando na ferida da alma, pede ao jovem que vendas seus bens e o siga, mas como era dono de muitas posses, saiu triste! Era uma questão de amor... A quem você amará mais, caro jovem, a mim ou às riquezas? disse Jesus. Vai largar tudo e ter a mim, ou vai me largar e ficar com tudo isso?... lamentamos a reposta dele e de muitos de nós...
Os jovens e os velhos da igreja precisam desenvolver hábitos devocionais. Olyott menciona a falta de hábitos devocionais como um elemento indicativo da falta de amor. Só crescendo em intimidade é que, em nossas orações, diremos: Jesus, tu és tudo para mim!
2 - Você pode amá-lo mais? (Lucas 10.38)
Estamos tão acomodados que começamos a nos sentir satisfeitos com o nível de amor que nutrimos por Jesus, como se não fosse possível amá-lo mais. Marta e Maria exemplificam o ponto. Elas receberiam Jesus em sua casa. Os preparativos foram feitos. Mas então a cena muda quando Jesus chega. Como boas anfitriãs, recebem a Jesus bem arrumadas, nos cabelos e na casa. Mas a maquiagem de Marta começa a derreter diante do calor do fogão. Seus cabelos suam diante das tarefas e sua roupa começa a apresentar respingos típicos de quem trabalha na cozinha... Por que estou me matando aqui, sozinha? Se pergunta Marta. Ela lembrou de Maria. Bem ao alcance dos olhos está ela, sentada aos pés de Jesus... "Senhor, não vês que estou a trabalhar aqui! Maria bem que poderia me ajudar... Fale para ela vir!" Marta quase que ordena...
Qual é a maior expressão de amor que Deus deseja ver vindo de você? Seu serviço? Não... Certamente não. É o que muitos pensam, que trabalhar na Igreja e servir a Cristo é uma prova certa e profunda de amor... É importante, necessário e deve existir, mas não sem o ingrediente principal. A resposta certa é... Tempo à sós com Ele!
Tempo à sós com Cristo... amando-o! Há uma coisa que Ele quer mais do que seu serviço: Você! Deus quer você, Cristo morreu por você, então, nada menos d que você, inteiro e em amor, o satisfará. E então, ele moverá o candeeiro de volta, a igreja terá luz, e iluminará novamente o mundo em trevas.
Deus abençoe sua Igreja!


domingo, 24 de outubro de 2010
Como Zaqueu.... será?
Antes da leitura das linhas abaixo, quero deixar claro que a pessoa do cantor está resguardada, por sua humildade e submissão pastoral que demonstrou ao ouvir críticas tão pesadas. Este post é para deixar claro por quais razões nós não cantaremos seu sucesso de vendas e público "Faz um milagre em mim".
Todos quantos quiserem se apropriar destas razões o poderão fazer, desde que se sintam confortáveis com elas por entender que estas mesmas razões encontram suporte e testemunho nas páginas das Escrituras Sagradas.
A letra da música é muito conhecida. Vamos à análise então:
A música fala basicamente de Zaqueu, personagem bíblico que por causa de sua baixa estatura, subiu numa arvore para ver Jesus, que passava pelo caminho. A letra começa dizendo que quem canta, deseja fazer como e com a mesma motivação de Zaqueu, de modo a, por fim, receber mesma transformação milagrosa operada pelo Senhor Deus. O evangelista que registra esta história é Lucas. De livro do mesmo nome, no capítulo 19, você poderá conferir o registro inspirado desta história.

1) O Conceito de Louvor a Deus. Louvor é somente a Deus? Louvar, segundo bons dicionários, nada mais significa que "falar bem", bendizer... Louvar é falar das características boas e amáveis daquele sobre quem falamos. Provérbios 31.28 deixa bem claro que louvor pode ser legitimamente direcionado ao ser humano quando admite que um marido pode e deve louvar sua esposa virtuosa. Se louvar é falar bem do louvado.... vejamos: A música "Faz um milagre em mim" não poderia, tecnicamente falando, ser chamado de louvor a Deus, porque não se fala bem de Deus em momento algum. Dizer que a frase "faz um milagre em mim" seja o louvor, não corresponde à verdade, pois nada sobre Deus é aludido, direta ou indiretamente, sobre Ele no texto da música.
No lugar disso, temos na primeira parte da música, até a ponte, cerca de 6 referência diretas ou indiretas, não a Deus, mas a MIM!!!! Observe:
Como Zaqueu (EU) quero subir, o mais alto que EU puder. Só pra te ver, olhar para ti (eu ver, eu olhar), e chamar tua atenção para MIM. EU preciso de ti Senhor... SOU pequeno de mais, ME dá tua paz, etc... Entra na MINHA casa, na MINHA VIDA, MINHAS estruturas, MINHAS feridas... Percebeu? A música não fala de Deus, fala de mim! Se é louvor, é louvor ao homem, que recebe merecido louvor por buscar a Deus como Zaqueu; por se empenhar em ser visto, de desejar uma mudança radical na sua vida, de se dispor a ser transformado por Deus. O personagem principal é o homem, não Deus!
O pior? O pior é que na contramão do louvor a Deus (falar bem Dele), a música fala mal, pois se "sou pequeno demais" que tenho que subir o "mais alto que eu puder" para que Deus me veja, estou dizendo sobre Deus o que? Que Ele é desatento, no mínimo! Que se eu não fizer por onde, corro o risco de ser ignorado por Deus, de não ser visto, de não ser alcançado pelo milagre transformador de Deus...
Este é o primeiro motivo pelo qual não se pode concluir que Deus use sua música para a Gloria Dele mesmo. Deus não é desatento, antes, se importa com menor dos homens e o maior dos pecadores. Ele é quem dá expressa permissão para um mísero fio de cabelo caia da minha cabeça. Se ele não quiser, ele não cairá... Um exemplo de louvor? Claro:
"Tu és Soberano! Sobre a terra, sobre os Céus tu és Senhor, Absoluto!
Tudo o que existe e acontece, Tu o saber muito bem, Tu és tremendo!
E apesar desta glória que tem, tu te importas comigo também.
E esse amor tão grande, Eleva-me, amarra-me a ti, Tu és tremendo!
2) Uma música para glorificar a Deus e ser por Ele usado para edificação do Seu povo deverá ser, necessariamente, bíblica. Isto não quer dizer que ela ter somente "palavras" que estejam na Bíblia, mas que a letra reflita com fidelidade a teologia e os ensinamentos bíblicos. As música mais modernas tem seguido na contramão deste princípio mais básico, tem cantado mentiras e ido contra a Revelação divina. No caso da música em análise, o problema é que ela diz que Zaqueu sobe naquela árvore para chamar a atenção para si. Mas a verdade que está registrada em Lucas é bem diferente.
A razão que motiva Zaqueu subir na arvore é tão somente sua baixa estatura. Zaqueu subiu na árvore porque era baixinho. Se assim não fora, ele não teria subido. Se a razão fosse chamar a atenção de Jesus pra si, qual é o motivo do registro da sua estatura? E porque esta razão tão óbvia, segundo a letra da música, não foi cuidadosamente descrita como os poucos centímetros de Zaqueu o foram por parte de Lucas? Será porque estes motivos não existem? O que se pode perceber no texto, por inferência, é uma leve surpresa por parte de Zaqueu, quando Jesus não somente o percebe, mas se convida para jantar em sua casa. Sem esperar por permissão, Jesus informa Zaqueu: hoje cearei contigo... Na música o cantor, que age em imitação a Zaqueu, pede que se entre na sua casa (inferimos que seja Deus, embora a letra não seja clara...), quando o registro bíblico informa o oposto. Sucesso não é permissão para inverdade!
3) A letra também carrega muitos impropérios teológicos. Impropério é uma palavra rude, um chingamento que deprecia a coisa. Quando digo que é um impropério o que se diz, quero dizer com isso que as expressões não são legítimas, quando observados por um ângulo bíblico-teológico. Os pedidos que são feitos na música são visto como textos fortes de grande devoção, mas não passam de loucuram que, Deus em sua misericórdia, não atende. Se Deus entrasse em nossa vida e abalasse as estruturuas, como ficaria sua vida? Como foi quando isso aconteceu com você? A música pressupões que o homem tem condição de chamar a atenção de Deus para si. Considera possível que a permissão é tudo o que impede Deus de mexer com nossa vida. A música não é direta com respeito ao que Deus pode ou vai fazer na vida de quem pedir o pedido e for atendido.
Bom... confesso que este último motivo é um apanhado de pequenos micro motivos. Suficiente mesmo é saber que a música está interessada em ressaltar o eu e despreocupado em ser fiel ao texto bíblico. Preocupante é saber que nem todos que enxergam assim deixariam de cantar as notas musicais que carregam esta letra... O que mais uma música moderna precisa ter ou fazer para não merecer que a cantemos?
Voltaremos em breve com mais análises e mais cânticos. Prossigamos cantando, afinal, queremos cantar o que vivemos e viver o que cantamos, e seja nosso riso ou pranto, viver e cantar!


segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Sobre Cânticos e Louvor
É imperativo porque a razão da existência da Igreja é a glória do seu Deus, e não a sua própria. A Igreja só goza de alguma glória quando vive para a Glória daquela que a criou. É imperativo porque a Igreja de Cristo vem cantando muita besteira, mentira e falsidades, sob o pretexto do momento, da atualidade e ultimamente da beleza estética. Por estético estamos falando de coisas como beleza sonora, ou então características tais como ritmo alegre ou coisas que tais.
Estabelecemos desde já que a música é serva da letra! Com isto, dizemos que cada melodia deve adequar-se à mensagem da letra, e não a desmentir. Mas quando a letra e a música estão unas, coerentes e coesas, mas a letra não é bíblica?
A resposta já sabemos: não devemos cantar! Entretanto, a dúvida não mora aí... não é? Mas em saber qual das músicas do universo cantável podemos cantar, sem contradizer nossa fé (?).
Para isso que esta série se presta: para deixar claro que músicas devemos, ou deveríamos cantar, e quais não.
Para uma leitura inicial, recomendamos que se dê uma olhada aqui. Há uma pincelada interessante sobre o hit evangélico do momento, cuja análise e comentários nós teceremos em breve, neste blog.
Por hora, nos preparemos para o que virá, pois coisas terão que mudar, não para se adequar a qualquer gosto que não o do Senhor da Igreja, seu Criador e Redentor. toda mudança será bem vinda de cooperar para que a Igreja caminha na direção da pureza, retidão e obediência. Nos despedimos na expectativa de que Deus use este canal para a edificação da Sua Igreja e para Sua própria glória!
o pastor, rev. Jônatas Abdias


segunda-feira, 11 de outubro de 2010
26ª Conferência Fiel - O Caminho de Deus

AS Firmes Resoluções de Jonathan Edwards
R$ 16,00 ------ As Firmes Resoluções de Jonathan Edwards
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domingo, 10 de outubro de 2010
Mensagem do Campo Missionário
Nem parece que aconteceu, mas aconteceu...
Nem parece que foi comigo, mas foi...
Aconteceu ontem às 20h aprox. na estrada entre Porto Velho e Humaitá.
Numa das nossas tão comuns viagens rápidas à capital rondoniense;
Como de praxe, "foi tudo muito rápido"; dois bois saltaram para o meio da pista repentinamete
e colidimos a uns 100-120km/h aprox. O impacto nos lançou para a pista contrária(como pode-se observar
nas fotos, o animal se chocou do meu lado, o do passageiro.), na qual vinha um caminhão bi-trem, que por pura misericórdia
de Deus não nos atingiram e ainda nos prestaram socorro.
Felizmente ninguém sofreu maiores danos(estávamos de cinto de seurança) e hoje lhes conto a história.
O carro ainda está aqui na missão e todo vez que olho ele, ainda não acredito no que vejo...
Deus tem algo ainda para minha vida, pois Ele teve uma ótima oportunidade de...
Só quero lhes agradecer pelas tão preciosas orações... obrigado!
Nildo.


sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Mas antes... vejam só!
Na tarde de ontem fui supreendido com um convite para participar do programa da RIT chamado "Vejam só!"
Visto como uma oportunidade de divulgar a verdade da Palavra de Deus, aceitei o convite.
Mas televisão é isso, não: muitos assuntos, pouco tempo. Embora tudo tenha corrido em bom clima e o debate tenha sido sadio, gostaria de compartilhar um pouco do que aprendi sobre o precioso texto debatido.
O convite era para responder a uma pergunta: "já estamos vivendo a era de Apocalipse 6.8?" Aqui não pretendo me ater ao tema e responder a pergunta. Isso foi feito no programa. Mas compartilhar o texto apocalíptico que muito enche de esperança nosso coração crente. Espero que a minúcias do texto sirvam para elucidá-lo. Rogo a Deus que a quantidade de detalhes exegéticos e provas textuais não tolde a glória da revelação bíblica.
Antes de entrar propriamente no texto, é bom lembrar que a Escritura sagrada não nos foi dada para saciar nossa curiosidade. Antes é a revelação graciosa de um Deus bondoso que quis se fazer conhecido ao seu povo. Nela, Ele revela Seus planos e propósitos para que nossa fé encontre fundamento e nossa esperança encontra sustentação.
Assim é o livro de Apocalipse, um livro de esperança e consolo em meio à provação!
João, o escritor do livro, com seu estilho peculiar, endereça sua obra a uma igreja perseguida e sofrida pela dor e provação. Nesta época de grande perseguição civil e religiosa, que causava grande dor aos cristãos, João oferece um livro cujo propósito é confortar a Igreja militante nas lutas contra as forças do mal. O tema é a vitória de Cristo e de sua Igreja sobre o dragão (Satanás – a antiga serpente) e seus seguidores. Este tema é de grande consolo para o crente, porque é aqui que ele aprende que em Cristo ele é mais que vencedor (Ap 8.37).
Uma interpretação sadia do livro deve ter seu ponto de partida na posição de que o livro foi escrito à primeira vista para os contemporâneos de João. Isto equivale a dizer que o livro é a resposta de Deus às orações e lágrimas dos cristãos severamente perseguidos e espalhados pelas cidades da Ásia Menor.
Quase nada das linhas que você lê não pode ser encontrado em bons comentário e Bíblias de estudo. Não os citaremos aqui por uma questão de espaço, mas sabemos se sua existência e importância, de quem somos devedores de muitas ideias. Continuando...
As visões dos selos estão na segunda seção divisória natural do livro. Ele é divido em grandes seções somando um total de sete.
À partir do capítulo 4, João é convidado para, diante da visão do trono, observar de cima os acontecimentos que lhe serão revelados. O ângulo pelo qual João está observando os fatos não é inicialmente o melhor . É o ângulo humano, que observa segundo seus próprios parâmetros.
João é convidado a observar os acontecimentos do ângulo do Trono. Lá ele encontra uma riqueza de figuras que apontam para a majestade do Trono que governa tudo e todos. A partir daí os capítulos descrevem o universo todo da perspectiva do céu. O propósito dessa visão é nos mostrar, com maravilhoso simbolismo, que todas as coisas são governadas pelo Senhor em seu trono. As “todas as coisas” devem incluir nossos necessariamente provações e tribulações. Esse é o ponto! A segurança proveniente desta verdade deve dar conforto ao crente em meio a ferozes provações. É por isso que a visão do universo governado pelo Trono precede a descrição simbólica das provações pelas quais a Igreja deve passar, descritas no capítulo 6 a partir do segundo selo. Observe que bela organização João nos oferece!
A abertura dos selos:
Falando especificamente de Apocalipse 6.8, essas calamidades caracterizam um período indefinido anterior à segunda vinda. Até aqui não há novidade, pois em seu ministério Jesus já havia dito, conforme registra Marcos 13.6-8, que seria assim. A mensagem de João ao descrevê-los é alertar as sete igreja quando ao depositar sua confiança na paz e prosperidades supostamente alcançadas pelos governos terrenos. Antes, tal confiança alcança plena habitação em Deus e em Suas promessas de um novo mundo. No contexto, João chora copiosamente em angústia e ansiedade diante do fato de não haver quem possa abrir os selos e dar prosseguimento à execução dos planos do Altíssimo. As lágrimas de João são estrategicamente mencionadas aqui porque a esperança e alegrias renascentes que a aparição do “Cordeiro como tendo sido morto” causa é o próprio efeito final que a consumação do século e o dia de glória tratá (Ap 5.4-6; Cf Ap 7.17); contudo, a mensagem de esperança é que este benefício pode ser experimentado antes do dia final e durante a manifestação dos efeitos da abertura dos selos (tribulações, guerras, fomes e morte). O Cordeiro tinha o poder e a plenitude do Espírito necessários para abrir os selos, e ele o faz com toda a autoridade que lhe é dada. Os selos são julgamentos que representam a mão punitiva de Deus sobre um mundo rebelde.
Sua cor, amarelo esverdeado, indicativo da palidez e feiúra da morte, se deve justamente à sua missão e ao seu cavaleiro. O cavaleiro, a Morte, trará grandes males. Sua autoridade para fazer este estrago é, primeiramente uma concessão. Não se pode fazer qualquer coisa a qualquer um, mas simplesmente matar somente a quarta parte da terra, ou seja, ela tem função específica com limites bem delineados! Estranhamente a palavra que lemos aqui não é assassinar, mas matar. diferente do verso 4, que a palavra é assassinar. Outra coisa importante de notar é a arma da morte. Ela é diferente da arma do cavaleiro vermelho. Sua espada é maior e pesada, diferente da leve e cirúrgica espada romana, que todo cristão perseguido conhecia bem. Esta última espada, chamada de Machaira é a que João escreve no verso 4, e a outra espada, a Romphaia, é a arma deste lúgubre cavaleiro.
Também neste selo, além da espada (guerra), a fome, a peste (mortandade) e bestas-feras são mencionadas como seus instrumentos de assassínio. João revela que as vicissitudes e tristezas típicas da vida, num mundo caído, a que todos os habitantes da terra estão sujeitos, também alcançarão os crentes. Embora eles sejam duramente perseguidos, não haverá alívio das contingências daqueles que habitam um este mundo rebelde contra Deus.
Entretanto, a vida de paz lhes sobrevém sabendo que, primeiro, quem abre este selo e controla as ações da morte é ninguém menos que o Cordeiro. E a abertura do selo, o quarto de sete, é um sinal que aponta para o cumprimento final dos propósitos redentores de Deus. Estes acontecimentos estão no seu plano e não são forças incontroláveis, antes elementos que certificam o crente que se estas evidências estão presentes, então isto significa que Deus está a operar Seu querer e Seu bom plano no mundo rumo ao sétimo selo, a redenção final e gloriosa!
A mensagem de consolo de João é também um aviso: O crente não será isento de sofrimento, mas nele experimentará salvação. E mesmo estando sujeito a tais coisas, terríveis sim, primeiro: não são eternas, segundo: estão debaixo do poder e autoridades do Cordeiro, terceiro: não nos deve pegar de surpresa, quarto: aponta e certifica que Cristo está voltando.
Quando virmos tais coisas ao nosso redor, não nos maravilhemos como se coisa extraordinária houvesse, mas nos regozijemos com a maravilhosa mensagem de João: Está próximo o dia da sua redenção! Suporte com resiliência a provação, para que, depois de tendes vencido tudo, permanecer inabalável.
Deus te abençoe!


quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Nova série de postagens

Por mais que os tempos clamem por assuntos políticos, aqui resistiremos bravamente contra esta tendência, uma vez que já temos tido bastante orientação deste tipo de vários canais, inclusive em nossas reuniões.
Aqui, como sugerido, vamos abordar outra questão, que se não é tão urgente quanto, é mais: músicas evangélicas e suas letras.
Sei que o assunto é polêmico, e como bem dissemos: por isso é importante! Continuará a ser polêmico se não tratarmos de maneira séria e bem fundamentada. A menos que saibamos o que a Palavra de Deus tem a dizer, como nos posicionaremos frente aos assuntos polêmicos? Ele não sumirão ou se resolverão se não os enfrentarmos...
Para nos preparar para tratar destes assuntos, compartilho uma pérola que um amigo me mandou. Está traduzida do inglês e é bem interessante. Acompanham meus comentários. Uma adaptação final será preciso para acomodar-se à realidade brasileira. Segue abaixo:
"Os Solas da igreja Moderna"
1. Sola Cultura – A Cultura define a pregação bíblica. Os púlpitos se tornaram reféns da platéia. A voz profética calou-se para coçar os ouvidos secularizados dos ouvintes. O evangelho é domesticado para atender às expectativas culturais do povo.
2. Sola Successa – Sucesso numérico sempre determina a verdade e o contentamento. O sucesso não é medido pela nível de pureza e fidelidade Às EScrituras, mas pela quantidade de cabeças presentes a uma reunião, ou pela quantidade de nomes escritos numa lista de colaboradores financeiros. Sucesso se torna o alvo da Igreja, e não alcançar vidas com o poder transformador do evangelho.
3. Sola Entertaina – Rir é o melhor remédio. A doutrina precisa sair. Entretenimento é o que define a igreja, em sua missão e ação. Entretenimento passa a ser o alvo e a proposta da Igreja. Se foi bom, divertido e me senti bem, diz o participante, então a Igreja é boa! Alegria, Alegria, grita o pregador, não mais fé e arrependimento.
4. Sola Meo – Venha ao encontro das minhas necessidades. Como um moto modernos, necessidades supridas é o clamor das gentes, e a Igreja moderna busca atendê-las. O "eu" é exaltado, é a preocupação principal e primeira da Igreja. A possibilidade de ofensa ao "ego" (eu em grego) inspira cuidados. A religião é centrada no homem e em suas necessidades sentidas, e não exatamente as reais.
5. Sola Emotionala– Emocionante, amigos e amigas! Sensacionalismos e emocionalismos desmedidos são proclamados como espiritualidade profunda. Pregações chorosas e com voz embargada, de conteúdo raso e que apela tão somente às emoções. Não é um apelo à emoção que decorre da descoberta de verdades que enchem a alma, mas produzida por frases de efeitos e fundos musicais melódicos que conduzem ao choro e expressões românticas sem efeito durarouro.
6. Sola Stupida – Pensar não é permitido. Sem credos/Confissões, liturgias, doutrina, hinos ou referencial histórico qualquer. Qualquer expressão de ordem é entendida com falta de espiritualidade. o moto é: a letra mata e o espírito vivifica. Significados e estudos profundos nas Escrituras Sagradas são repudiados e qualquer indicação de liturgia é entendida como engessar da ação do Espírito, como se tal fosse possível. A falta de conhecimento é exaltada como liberdade e a ignorância como expressão de leveza e tranquilidade. Não conhecer e continuar sem conhecer não causa incômodo, pelo contrário, é bem vista e até desejável.
7. Sola Apostola--O apóstolo é o cara! No final, a glória fica nos bolsos humanos. Um homem é considerado como "o cara", isto é, como a pessoa mais isto ou aquilo. Homens são admirados e honrados, mas da maneira errada. Não como servos fiéis a Deus, mas como deuses menores que controlam as benesses do Deus dos céus. O pastor (ou equivalente) é visto como o fim e o líder maior da Igreja. Seus erros não são criticados e sua postura está sempre certa, seja qual for.
Queridos, estas linhas acima em alguma medida definem nosso tempo. As músicas que vamos estudar aqui são de alguma forma reflexo disso. Cremos que a música na Igreja não é um problema, mas evidencia este!
Busquemos fidelidade à Palavra de Deus, segundo a qual todos nós um dia seremos julgados!


quarta-feira, 28 de julho de 2010
Pregação Salmo 150 Igreja Tai An
Aliás, na minha particularíssima opinião, este texto é um dos mais desafiadores para a cristandade moderna. Espero que entendam que meu argumento no Salmo 150 se refere tão somente a ele. Há mais o que falar sobre o assunto, mas sobre o Salmo, isto é tudo o que tenho a oferecer...
Clique e Assista Video Salmo 150
abcs e que Deus os abençoe!
Rev. Jônatas Abdias


segunda-feira, 26 de julho de 2010
Consumido pelo Consumismo
Como é bom comprar!"Exorta aos ricos do presente século que não sejam orgulhosos, nem depositem a sua esperança na instabilidade da riqueza, mas em Deus, que tudo nos proporciona ricamente para nosso aprazimento; que pratiquem o bem, sejam ricos de boas obras, generosos em dar e prontos a repartir; que acumulem para si mesmos tesouros, sólido fundamento para o futuro, a fim de se apoderarem da verdadeira vida (ITm 6. 17-19)."


quarta-feira, 7 de julho de 2010
Espanha segue rumo à final: HUMILHAÇÃO PÚBLICA
Eu, como o médium que apareceu no programa televisivo, aquele da ave falante, críamos que na final desta copa teríamos a Holanda e a Alemanha. Eu, contudo, não ousei fazer de meus achismo futebolísticos, sina ou previsão. Os mantive onde deveriam estar: no campo dos achismo... Mas o médium... este não. Como ele acertou alguma coisa, por sorte ou coincidência, fez a sua mágica geológica e lendo em seu pó de giz afirmou para a espírita que apresentava o programa que as chances estavam maiores para a Alemanha. Eu também achei... mas para achar não precisava consultar os mortos, a terra, as forças místicas nem a conjunção dos planetas...
Bom, garantias feitas que o seu método era mais confiável que o do jogador... de búzios, mais uma predição: Alemanha e Holanda!
Deus provou mais uma vez sua singularidade e, controlando os destinos com mão poderosa, humilhou sem dó os deuses estapafúrdios dos rebeldes idólatras, frutrando mais uma de suas predições garantidas e infalíves... rs
Somente Deus é infalível. Somente Deus não frustra. Somente Deus é Deus.
Humilhante!!! Agora, depois do inesperado resultado (que era possível... jogo é jogo); curioso espero para ver com que cara a apresentadora se apresentará...
Nestas horas eu gostaria de ser o rapaz do boneco galinácio: não teria que colocar a cara na tv e, com feições "sem graça" dizer que "falhou de novo"; bastaria colocar o boneco lá na estante e sair de fininho ou não abrir a boca; afinal, bonecos, como os ídolos, não passam vergonha, não ouvem, não sentem, não respondem, porque tem boca e não falam, tem olhos e não vêm, tem ouvidos e não ouvem.
O que resta agora? Somente o corar de vergonha!!!
"E publicamente os humilhou na cruz, cancelando o escrito de dívida que havia contra nós" - Apóstolo Paulo.
Maranata, vem Senhor Jesus!


terça-feira, 6 de julho de 2010
O Brasil perdeu... e agora?
A copa do mundo de futebol acabou para o Brasil. O retorno dos "guerreiros da cerveja famosa" faz, agora, com que o pais retorna à normalidade e acompanhe, de longe de desinteressadamente o final do campeonato. A propaganda oriunda da mentalidade de "auto-ajuda" diluída em comércio de bebida, agora nos parece patética; mas sempre foi...
Ok, o Brasil perdeu, e agora?
Bom, agora nós queremos ver todos aqueles médiuns e videntes que garantiram a presença do time brasDesde já vos digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais que EU SOUileiro na final do campeonato!
O que aconteceu foi o seguinte: quando o Brasil passou para a fase do "mata-mata", uma apresentadora famosa na televisão, que costuma apresentar-se acompanhada de sua ave de estimação; procurou cartomantes e videntes para saber do futuro. Um desses, que se disse mestre na arte de ler os búzios compareceu e após leitura mística dos mesmos garantiu: "O Brasil tem 99% de ganhar a copa, e a final será entre ele e um time africano". Hoje a mesma apresentadora resolveu humilhar, com razão, o médium que fez a promessa, reapresentando trechos da entrevista. Ele, se foi chamado, não compareceu para dar explicações, afinal, depois de ter dito todas as asneiras que lhe deu vontade, garantiu na mesma hora: "n
Diante desta fato tragi-cômico, o que se esperava era a compulsória, óbvia e certa confrontação do mentiroso enganador com o público espírita enganado. Que explicações ouviríamos (ou ouviremos?)??? Mas o que aconteceu no final?
Hoje pela manhã, mulher e ave de pano no lugar de humilhados (embora sem graças) buscarem auxílio na verdade e confessarem que os búzios mentem, são falsos e que toda este espiritualidade de nada valhe, na busca por redenção, descobriu um geomancista (sabe-se lá o que é ler o destino na terra e pó de cristais, mas...) que acertou o veredito sombrio sobre o time de Dunga. Mais uma vez, numa nova investida idólatra, ouçamos o que o tolo tem a dizer...
Esta é, leitor, a situação espiritual daquele sem Deus. Sua rebeldia é tão intensa que, diante da falha e frustração tão constrangedora que seu ídolo místico lhe faz passar, o que se faz é buscar por outro, que parece saber mais que o anterior. Deus, bíblia, evangelho? Nada disso, trocamos um ídolo por outro.
Por isso que o estudo diligente e intenso das Escrituras se faz mister. Os enganadores estão por aí e cada um mais disposto a tomar o lugar daquele que falhou, até que ele mesmo falhe... A Bíblia proíbe tais coisas, mas seus ouvidos estão tampados e seus olhos cegos.
E agora? Agora eu quero ver só... Cade os sábios deste mundo, cade o profeta, cade a verdade... Humilhados videntes deste mundo, sofram diante do que Jesus disse antes de seu martírio, que conforme previu aconteceu:
"Desde já vos digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais que EU SOU" Jo 13.19
Deus vos abençoe...


quinta-feira, 10 de junho de 2010
O Deus que Sempre Fiel
O Deus Fiel


quarta-feira, 19 de maio de 2010
O mundo de hoje: Como palhoça na vinha!
Há algumas semanas veio a notícia: mulher é assaltada diante de policiais dentro de uma delegacia! A explicação do chefe do posto policial local: "Acredito que os ladrões era de cidades vizinhas e, por isso, não sabiam que neste prédio funcionava um posto policial". Irônico ou lacônico? Como assim? O fato de não saber que lá haviam policiais não transformou a realidade de ser um posto policial, cheio de policiais... Mas advinha: ninguém fez nada! E pergunta reflexiva da mulher ainda ecoa: "A quem se queixar? Se agora até dentro da delegacia não estamos seguros e se pode ser assaltado? Reclamo para o bispo?" Interessante que um personagem do imaginário religioso brasileiro fosse levantado, não?!?!?
A partir desta notícia, note que haviam várias outras de cunho semelhante, e que as maldades criminosas vem sendo praticadas em plena luz diurna e ninguém reage, ajuda ou reclama...nada, simplesmente nada! Ficamos apáticos e assim permaneceremos!
Esta semana foi a vez de uma loja de jóias dentro de um shopping. Sem vergonha, mas com capuz (meias finas no rosto, na verdade) em 3 minutos ladrões entraram no shopping, assaltaram e joalheria e saíram. Advinha? Acertou! Nada, ninguém fez nada! Foi tão rápido como qualquer ida ao shopping: entrar, pegar, sair...
Ficamos com a impressão do caos, da anarquia. Ninguém gosta da sensação de desproteção que isto gera, mas este é juntamente o resultado da pretensa liberdade que o homem vem buscando: cada um faz o que quer, do jeito que quer e ninguém tem nada que ver com isso!
Estas e outras situações me lembram um trecho da profecia de Isaías. Não... não é isso! Se você pensou que Isaías previu estas coisas, não era isso que queria dizer! Antes, digo que Isaías viveu situação semelhante à nossa e registou o entendimento que Deus deu a ele da situação e de Sua ação Divina sobre a vida. Me refiro ao capítulo primeiro de seu livro: Isaías 1.7-8. Atente para estas palavras:
"A vossa terra está assolada, as vossas cidades, consumidas pelo fogo; a vossa lavoura os estranhos devoram em vossa presença; e a terra se acha devastada como numa subversão de estranhos. A filha de Sião é deixada como choça na vinha, como palhoça no pepinal, como cidade sitiada".
A choça ou palhoça era uma estrutura rudimentar para proteção contra o sol ou contra o sereno noturno. Era uma cabaninha feita de qualquer coisa mais próxima e era absolutamente descartável, de modo que, quando terminava o trabalho, ninguém se dava ao luxo de retornar à palhoça para desmontá-la. Ela ficava lá, abandonada, caindo, jogada... longe.
Era assim que Isaías, o profeta, via a situação de seu povo e nação: estamos como que escanteados. Inimigos comem nosso alimento na nossa frente, do nosso prato, e nem sequer reagimos - se indignava ele!
Assim nossos tempos me parecem! E ninguém nada faz...
Nem tudo é só desesperança. Note o verso subsequente:
"Se o Senhor dos Exercitos não nos tivesse deixado alguns sobreviventes, já nos teríamos tornada como Sodoma e semelhantes a Gomorra".
A Igreja de Cristo é a sobrevivente... não é?
Alguma voz deveria realmente alçar-se e dizer: ABSURDO! Mas nem isso temos ouvido. Temos ouvido brados de uma vitória que não vence o mundo, e que defende uma fé na fé (1 Jo 5.4). E por mais que isso também faça parte do pacote de absurdos do nosso tempo, ainda há quem queira VIVER neste mundo, sem o menor anseio do porvir! Viver aqui é viver conforme... Mas o texto bíblico é claro: O Senhor nos deixou alguns SOBREVIVENTES!
Esta semana me perguntaram: "E aí, está pronto para ir para a glória?" Mas antes que eu pudesse responder o interlocutor completou: "Mas vamos pedir para que demore um pouco, não..." Quando vi já tinha respondido: "Claro que não! Só se for agora! Que não demore: Maranata! Vem Senhor Jesus..." Como podemos pensar na glória que nos foi proposta em Cristo e ainda assim dizermos: "Não, espere! Aqui está bom e gostoso, quero ficar mais um pouquinho..."(?!?!!?!?!?)
Nada disso! Vem sem demora, oh Senhor! Vem buscar teu povo que por ti anseia! Nenhuma felicidade desta terra é comparável ao porvir... Mas como
1) Não temos certeza de nossa salvação;
2) Não somos bons servos da aliança, e portanto, não temos visto sinais de salvação nos nosso queridos (filhos, amigos e irmãos);
3) Não temos conhecido a glória revelada na Palavra e nos é proposta na Cruz;
4) Não temos o menor interesse nas coisas celestes, mas no prazer transitório e peculiar deste século;
5) Não achamos nada prático aspirar o céu e a companhia de Jesus;
6) Pensamos no céu como algo um pouco melhor que um belo hotel paradisíaco;
De fato, não há mesmo muitas outras formas de expressar nossa frágil fé senão nos conformarmos com este século! Estamos como choça na vinha, como palhoça no pepinal... o que mais nos espera!??


domingo, 25 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
Churrascão da UMP
Um dia muito especial!
Muito esperado!
Finalmente o churrasco da UMP aconteceu. Deus nos abençoou com um delicioso churrasco.
Tivemos o alimento para o corpo, além até do que esperávamos. E também tivemos o alimento espiritual.
Em nosso momento devocional, antes do churrasco, meditamos no texto de Josué 24.1-17. No texto, Deus através de Josué, lembra o povo de Israel que Ele é o Deus que os resgatou do Egito; os fez passar pelo Mar Vermelho a pés enxutos, alimentou e aqueceu o povo durante sua passagem pelo deserto. Deus também nos lembrou que Ele nos salvou através do sacríficio de Jesus Cristo e por meio deste sacrifício, podemos ter paz, alegria e receber os benefícios que Cristo garantiu aos salvos na Cruz.
Foi uma programação muito especial!
Outras virão! E sabemos que da mesma forma que Deus falou conosco, falará novamente e nos ensinará; mantendo-nos firmes e alimentados!
Um abraço!
Aspirante Felipe Quirino
Presidente da UMP-2010


quarta-feira, 7 de abril de 2010
CLASSE DE JOVENS
A Classe de Jovens da Igreja Presbiteriana de Poá é composta hoje por cerca de 35 matriculados e, a cada domingo, percebemos a disposição desses jovens em vir à casa de Deus para ampliarem seus conhecimentos sobre importantes temas bíblicos.
Atualmente, nosso guia de estudos tem sido o livro “O que é uma Igreja saudável”, de Mark Dever. Obviamente, esses estudos são desenvolvidos numa perspectiva biblicamente orientada.
O nosso coordenador pedagógico é o Rev. Jônatas, pastor de nossa igreja, que sempre está disposto a dirimir algumas dúvidas teológicas que vão surgindo ao longo do curso.
O autor do livro, Mark Dever, é pastor da Igreja Batista de Capitol Hil, em Washington D.C. Além de suas responsabilidades pastorais, é diretor executivo do Ministério 9 Marcas. Dever é casado com Cornie e tem um filho. Atualmente vivem em Washington.
No que respeita aos estudos que foram ministrados em Escola Dominical, até agora, podemos dizer que são temas riquíssimos para nossa classe, haja vista a boa participação dos alunos durante as aulas.
Estamos no 6º capítulo do livro e, até aqui, vimos que para que uma igreja seja saudável é imprescindível que seus membros tenham um correto conceito do que realmente representa ser um cristão. Segundo Dever, “o cristão é, primeiramente, alguém que em Cristo foi reconciliado com Deus. Cristo satisfez a ira de Deus, e o cristão é agora declarado justo diante dEle, chamado a uma vida de retidão, e vive na esperança de um dia estar diante da majestade de Deus, no céu”. (pág. 21)
Outra característica importante que deve identificar uma igreja saudável, é que o cristão precisa ter a clara ideia do que significa, realmente, fazer parte de uma igreja. O autor destaca que igreja “é um povo, não um lugar, nem uma estatística. É um corpo unido a Cristo que é a cabeça. É uma família, unida por adoção por meio de Cristo”. (pág. 33)
Assim, cremos que uma igreja saudável deve ser composta de membros que manifestam em todo o lugar a glória de Deus. Mark Dever, acerca deste assunto, argumenta que uma igreja saudável “é aquela que também é chamada a manifestar, em todo o lugar, a glória de Deus, testemunhando em atos e palavras a grande sabedoria de Deus e a sua obra de salvação”. (pág. 43)
Por fim, em nosso último encontro, estudamos sobre a importância da pregação expositiva, e quais os benefícios deste tipo de sermão para a igreja. Aprendemos que na pregação expositiva: A passagem governa o sermão; O expositor comunica um conceito; O conceito vem do texto; O Conceito é aplicado ao expositor; O conceito é aplicado aos ouvintes. (Tópicos extraídos do livro de Haddon W. Robinson: “Pregação Bíblica: O desenvolvimento e a entrega de sermões expositivos”. São Paulo: Shedd publicações, 2003).
Essas são, grosso modo, as lições aprendidas na classe de jovens neste primeiro trimestre, mas pretendemos, com a graça de Deus, prosseguir nessa jornada tão enriquecedora para nossa vida espiritual.
Aguardamos, ansiosamente, as manhãs de domingo onde, na alegre companhia dos jovens de nossa igreja, damos prosseguimento a essa série de estudos sobre “O que é uma igreja saudável?”
Cremos que a cada Escola Bíblica Dominical, os assuntos abordados vão fechar conceitos bíblicos importantes para que tenhamos uma igreja saudável; de cristãos saudáveis, que manifestem em todo o lugar a saúde espiritual adquirida na palavra de Deus.
Um abraço a todos os meus alunos e alunas.
Prof. Sem. Jair Quirino

